Vi-o ali no meio de um trilho pedregoso, seguro ao ramo de um pinheiro nos princípios de uma queda abrupta da encosta. “Natureza no comando”, avisava, e eu aceitei. Perco-me por baloiços. (...)
Não é a comum síndrome de ninho vazio, até porque os filhos já arvoraram há alguns anos. É a casa quieta, a porta fechada e a distância do abraço. Falta o “amo-te muito” com pele e (...)
Este texto foi escrito aos pedacinhos, roubando migalhas de tempo aqui e além. Entrei em modo avó e a minha vida mudou por inteiro. As rotinas estão viradas do avesso e a casa num desalinho, (...)
Foi há um ano que deixei Valença com uma carga emocional mais pesada do que a mochila. Ao longo dos 120 km que tinha pela frente, queria fazer uma profunda reflexão sobre a vida e encontrar (...)
Ó meus amigos, ninguém merece estar tanto tempo numa fila à espera de saber se vai para a penthouse ou desce à fossa, que isto do… que foi, estou a ser desrespeitoso? Então porquê? (...)
Olá Maria, O mundo, apesar de tudo, é mais macio do que esse berço-aquário em que tens de estar, num serviço de Neonatologia. Reserva-te carinhos de mãos sem luvas, rostos que sorriem sem (...)
Não será dos temas mais animadores para quebrar o jejum de publicação neste blogue, mas vou já esclarecendo que não estou deprimida; é a surpresa e a saudade que se aproximam com um nome (...)
O recomeço provém, muitas vezes, do falhanço, mas é sempre a abertura, em qualquer circunstância, à oportunidade.
Acontece-me olhar para a vida como um traço descontínuo de (...)
Após dias a mais de ausência da blogosfera, descubro que com quatro meses acabados de fazer o Avó Cool está nomeado para os Sapos do Ano, uma iniciativa independente que manifesta a boa (...)
“Saúde mental é SENTIR”. A frase está na contracapa de um pequeno bloco que esta manhã me foi entregue, juntamente com um laço verde, para assinalar o Dia Mundial da Saúde Mental. (...)